MERCADO E A POESIA
"Os Poetas Estão Vivos"
Este foi o título do livro lançado, na cidade de Jequié - Bahia/BR, em 28/08/2015, às 20:00h. O lançamento foi feito dentro da programação que é realizado, mensalmente, naquela cidade, projeto: Estação da Poesia, no Broncos Restaurante.
Naquela oportunidade, o grupo
iguaiense Poesia & Cia, e o O grupo teatral, formado por alunos do Colégio Estadual Duque de
Caxias de Iguaí e dirigido por Cacau Novaes, se apresentaram-seno evento.
Foto do Lançamento |
Um pouco da vida do Cacau Novaes:
O escritor, ASSUNÇÃO NOVAIS,José Carlos (Cacau Novaes) é natural de
Iguaí-BA, Mestre em Letras, especialista em Língua Portuguesa, com Ênfase em Produção Textual, licenciado em Letras
Vernáculas;MBA em Jornalismo Empresarial e Assessoria de Imprensa Autor do
romance Marádida – Uma luz no final do túnel, pelo Selo Letras da Bahia
(Funceb/Secult-BA) e Os Poetas Estão Vivos (poesia -Mondrongo Editora),
participou também de várias antologias: Poetas Brasileiros de Hoje 1986, Shogum
Arte, Rio de Janeiro-RJ (poesia);
Antologia V Festival de Inverno da Bahia,
COREC, Vitória da Conquista-BA (poesia); Antologia e Memória do VII FIB, COREC,
Vitória da Conquista-BA (poesia); Obras Poéticas, Concurso Regional de Poesia,
Ipiaú-BA (poesia); XIII Antologia de Poetas e Escritores do Brasil, Volume
XXXIV, Grupo Brasília de Comunicação, Brasília-DF (conto);
Antologia e Memória
de IX FIB, COREC, Vitória da Conquista-BA (poesia); Romaria e/ou passagem para
um novo tempo, EDC/Fundação Luiz Ademir/UNI-American. Seu poema Os poetas estão
vivos foi publicado na Revista de Arte Crítica e Literatura Iararana, nº 06,
novembro a dezembro 2001, Salvador-BA.
Recebeu as seguintes premiações:
1º lugar no Festival
Regional de Poesia, Ipiaú-BA (1995), com o poema Os poetas estão vivos;
2º
lugar no Festival Regional de Poesia, Ipiaú-BA (1996), com o poema O vento que
destrói por onde passa;
1º lugar no X Festival de Inverno da Bahia, Vitória da
Conquista-BA (1999), com o poema A tarde que se foi; ficou entre os três primeiros
colocados no I Concurso Castro Alves de Poesia Falada, promovido pela Câmara de
Vereadores de Salvador (março, 2001), com o poema Os poetas estão vivos;
1º
lugar no III Concurso Castro Alves de Poesia Falada, promovido pela Câmara de
Vereadores de Salvador (setembro, 2005) com o Poema A tarde que se foi; 2º
lugar no Prêmio Romaria 2007, Salvador-BA, com o poema Sonhos.
Participou da Bienal do Livro da Bahia, no stand da Fundação
Biblioteca Nacional (2005) e no Espaço Porto da Poesia (2005 e 2013). Em 2006
participou dos projetos Sarau do Gregório, Como o céu é do condor, Viva a
poesia viva e Estação Poesia (Biblioteca Betty Coelho/Fundação Gregório de
Mattos) e Poesia na Boca da Noite, organizado por José Inácio Vieira de Melo.
Criou e dirigiu, em 1998, o Grupo Teatral Poesia & Cia.,
formado por jovens e adolescentes de Iguaí-BA, que, através do teatro, levou a
poesia dramatizada, divulgando e incentivando a formação de leitores deste
gênero literário em todo o estado da Bahia, com o qual apresentou os
espetáculos Do Brega ao Chique, Brasil há 500 anos, A violência é a solução?,
Gregório de Matos e Guerra, Tudo vale a pena se a alma não é pequena, O próprio
ser eu canto e Leonídia.
Com o grupo recebeu prêmios no Festival de Teatro de
Itamaraju (melhor performance), Festival de Teatro de Camaçari (melhor
espetáculo, júri popular), Festival de Inverno da Bahia (ator revelação – Cacau
Novaes – e melhor texto).
Em 2007, foi um dos poetas selecionados, juntamente
com Douglas de Almeida e Marcos Peralta, para participar do espetáculo de
entrega do Prêmio Braskem de Teatro, dirigido por Fernando Guerreiro, no Teatro
Castro Alves, Salvador-BA, onde contracenou com o Bando de Teatro Olodum e o
ator global Osvaldo Mil, tendo seus poemas O concreto e o imaginário e Os
Poetas estão vivos integrando a apresentação dos textos teatrais premiados.
Fonte: Iguaímix.com
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